terça-feira, 30 de junho de 2009

2ª Assembléia da TD dia 04 de Julho/09

CONVITE
PARA a 2ª Assembléia Geral da Tribuna Democrática Dia 04 de Julho de 2009 Horário: Das 10h00 às 12h00 Local: Colégio Prígule - Salão de Eventos Endereço: Rua Cordeiro da Silva, nº 185 Bairro: Parada de Taipas Telefone para informações sobre como chegar ao local: 3971-3363
PAUTA 1) Abertura - análise síntese da política internacional e nacional; 2) Informes - a) Leitura da Ata da Assembléia Anterior realizada dia 06/jun/09; b) Breve relato sobre o Relatório Técnico e Político referente à demanda apresentada pelo "Movimento Portal dos Bandeirantes"; b) Informes do plenário; c) Pedidos de esclarecimentos. 3) Apresentação dos relatórios da Comissões Temáticas pelos respectivos coordenadores ou integrantes; 4) Apresentação das deliberações da Comissão de Transportes, para apresentar a proposta de Lançamento de uma ampla campanha pela agilização do plano do Metrô Freguesia/Cachoeirinha/Brasilândia, incluindo um cronograma do governo Estadual indicando concretamente o início das obras e sua previsão de conclusão; 5) Abertura da palavra ao plenário para uso da Tribuna Democrática com apresentação de demandas de políticas locais e regionais; 6) Encaminhamentos finais: a) Informe sobre a data da próxima Assembléia e local; b) Resumo das deliberações do dia. 7) Encerramento

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Resumo: O que é a Tribuna Democrática?

O que é a Tribuna Democrática? A Tribuna Democrática é uma organização legítima da sociedade civil, que não tem personalidade jurídica por opção e pelo fato de se assentar na orientação constitucional, na qual prevê a garantia da participação popular como voz política no âmbito da democracia participativa. Objetiva aglutinar a sociedade civil, as organizações do bem, entidades, ONGs e movimentos sociais em atividade na região, para que juntos, eventualmente, decidam estudar e debater políticas públicas, somar esforços, organizar planos coletivos e atos públicos não violentos em prol de ações governamentais estratégicas, visando melhorar a qualidade de vida das famílias residentes na região noroeste da Cidade de São Paulo.

Definição da Tribuna Democrática

Apresentação Visando clarear um pouco a conceituação da Tribuna Democrática, expomos abaixo uma sistematização que aborda o que seja a TD, como começou, como se organiza, sua missão, alguns objetivos e suas metas. A TD é da região noroeste. Não é um lugar, é uma idéia. É um comportamento coletivo. É uma organização política horizontal. Se você é morador da região e gosta de debater ou opinar sobre políticas públicas sem ufanismos nem pessimismos, faça parte da TD ou das atividades desenvolvidas em parcerias diversas! Estaremos sempre de portas abertas esperando por você! História A Tribuna Democrática (TD) foi desenvolvida por iniciativa de um conjunto de entidades e movimentos sociais com atuação na Região Noroeste. A motivação foi sustentada pelo princípio constitucional de que “todo poder emana do povo e em seu nome deve ser exercido, através de representantes eleitos ou diretamente...”. O processo de concepção e estruturação se deu em várias reuniões em que participaram os proponentes da TD objetivando constituí-la sob um novo método: plural e horizontal. As reuniões mencionadas decorreram-se nos meses de fevereiro, março e abril de 2009. O lançamento oficial da TD aconteceu no dia 19 de maio, na Sede da Associação Comercial de São Paulo, subdistrital noroeste, no bairro de Pirituba, Capital/SP. Organizações proponentes da TD Associação Comercial de São Paulo - Distrital Noroeste / Conselho Coordenador de Sociedades Amigos de Bairros e Associações de Moradores / Fórum Pró Metrô Freguesia/Brasilândia/Cachoeirinha / Associação Bandeirantes de Ensino Profissionalizante / Movimento Ousadia Popular / Corrente Socialista Compromisso e Luta / Ucopir – União dos Compositores e Intérpretes de Pirituba e Região / Projeto Fênix Ação e Cidadania. O que é A TD é uma organização legítima da sociedade civil, que não tem personalidade jurídica por opção e pelo fato de se assentar na orientação constitucional, na qual prevê a garantia da participação popular como voz política no âmbito da democracia participativa. Objetiva aglutinar a sociedade civil, as organizações, entidades, ONGs e movimentos sociais em atividade na região, para que juntos, eventualmente, decidam estudar e debater políticas públicas, somar esforços, organizar planos coletivos e atos públicos não violentos em prol de ações governamentais estratégicas, visando melhorar a qualidade de vida das famílias residentes na região noroeste da Cidade de São Paulo. O que a TD não é A TD não é uma organização não-governamental, nem uma entidade político-partidária, nem um movimento social específico (unilateral). Os partidos políticos não terão assento na TD, mas as pessoas poderão ter seus partidos, bem como, expressar suas religiões ou outras preferências particulares. Como se organiza A direção da TD é presidida por uma coordenação executiva composta por cinco membros titulares e cinco suplentes. A duração do mandato é de doze meses, conforme disposto em Regimento Interno. Compete à direção da TD planejar as ações e estudos e coordenar os trabalhos, sem substituir ou abafar as organizações componentes ou participantes. As plenárias da TD ocorrem uma vez por mês, de forma itinerante, sendo a participação popular livre e com direito a voz e voto. Além da coordenação executiva a Tribuna Democrática se organiza e se complementa pela composição de comissões temáticas, dentre as quais estão em fluxo: a) comissão de transportes, sistema viário, política urbana; b) comissão de educação, cultura, esportes, direitos humanos, criança e adolescente, juventude, segurança; c) comissão de finanças e orçamento público; d) comissão de saúde, idoso, meio ambiente; e) comissão de comunicação e divulgação. Natureza, âmbito e plataforma A TD é apartidária e sem fins econômicos. O seu âmbito é a sociedade civil e a democracia direta. Sua plataforma converge a reivindicação de políticas públicas gerais com a implantação de melhoramentos econômicos e sociais para a região abrangida pelas subprefeituras Casa Verde/Cachoeirinha/Limão, Freguesia/Brasilândia, Pirituba/Jaraguá e Perus/Anhanguera. Missão Estimular organizações e entidades sociais com atuação na região noroeste e a população em geral para planejar e desenvolver ações conjuntas e atos públicos não violentos em defesa de bandeiras de lutas sociais e comunitárias estratégicas, que clamem por melhoria da qualidade de vida da população em geral. Objetivos 1. Ocupar uma lacuna na opinião e na fiscalização política macro-regional, enquanto coletivo organizado da sociedade civil; 2. Ocupar um papel de pedagogia política visando diminuir o desalento social e o descrédito político de parte da população que, por indiferença e apatia, indiretamente contribui com a corrupção e o descaso público; 3. Construir agendas políticas da sociedade civil que sejam capazes, se necessário for, de confrontar com as agendas governamentais, em termos de opinião ou de cobrança de políticas públicas e de programas sociais; 4. Acompanhar o desenvolvimento do plano de metas da prefeitura na região abrangida pela TD e denunciar supostos desvios e inobservâncias; Metas 1. Desenvolver estudos econômicos, sociais e políticos da região noroeste contendo diagnóstico, diretrizes e metas de curto, médio e longo prazo, numa escala de tempo decenal, afim de que possam ser acompanhados, comparados e fiscalizados; 2. Conquistar ações governamentais e empreendimentos privados que ofertem melhorias para a empregabilidade e conseqüentemente para a qualidade de vida na região noroeste; 3. Consolidar a TD como ferramenta política democrática permanente da sociedade civil local. Coordenação Executiva Dr. André de Souza Peixoto / Paulo César Ferreira de Oliveira / Valter Alcântara de Oliveira / João Ferreira Mota / José Ferreira de Magalhães / Cipriano Gomes / Enoques Bispo da Silva / Anselmo Felix da Silva / Waldir dos Santos / Terezinha de Abreu Contatos www.tribunademocratica.com.br www.tribunanoroeste.blogspot.com e-mail: tribunanoroeste@gmail.com Endereço para correspondência: Rua Itaiquara, nº 155 – Itaberaba – CEP 02803-050 Resumo A Tribuna Democrática é uma organização legítima da sociedade civil, que não tem personalidade jurídica por opção e pelo fato de se assentar na orientação constitucional, na qual prevê a garantia da participação popular como voz política no âmbito da democracia participativa. Objetiva aglutinar a sociedade civil, as organizações do bem, entidades, ONGs e movimentos sociais em atividade na região, para que juntos, eventualmente, decidam estudar e debater políticas públicas, somar esforços, organizar planos coletivos e atos públicos não violentos em prol de ações governamentais estratégicas, visando melhorar a qualidade de vida das famílias residentes na região noroeste da Cidade de São Paulo.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Ata da plenária de 06 de junho de 2009

ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DA TRIBUNA DEMOCRÁTICA DE OPINIÃO E AÇÃO POLÍTICA DA REGIÃO NOROESTE DA CIDADE DE SÃO PAULO, REALIZADA NO DIA 06 DE JUNHO DE 2009, ÁS 10 HORAS, NAS DEPENDÊNCIAS DA ASSOCIAÇÃO BANDEIRANTES, SITO À RUA ITAIQUARA, Nº 155- BAIRRO DE ITABERABA- SÃO PAULO. Aos seis dias do mês de Junho do ano de dois mil e nove, às 10 horas da manhã, à rua Itaiquara, nº 155, nas dependências da Associação Bandeirantes de Ensino Profissionalizante, reuniram-se os representantes de Entidades e movimentos, constantes da lista de presença com as respectivas assinaturas no livro competente. Inicialmente o senhor Paulo César Ferreira de Oliveira, assumiu a condução dos trabalhos, sugerindo ao plenário que fosse referendado o nome do senhor Ailton Barros para secretariar os trabalhos. A seguir o senhor Paulo César Ferreira de Oliveira, discorreu sobre a responsabilidade da Tribuna em ser um espaço democrático de debates de idéias, no sentido de contribuir para uma reflexão crítica sobre as propostas do Executivo para a Região Noroeste, formulando a partir daí propostas de políticas públicas a partir de uma visão participativa da sociedade, dentro de uma concepção de mundo que levasse em conta a experiência retrospectiva histórica anterior de modo que se possa contribuir de forma prospectiva para a construção de uma nova sociedade, cumprindo-se o que determina o artigo 1º da Constituição Federal que diz: “todo poder emana do povo e em seu nome será exercido, através dos seus representantes ou diretamente. Disse ainda que o século passado foi marcado por uma era de confrontação caracterizada de uma bipolaridade entre os campos socialista e capitalista, decorrente de duas guerras mundiais através da chamada”guerra fria”, período que terminou com queda do “Muro de Berlim. Disse que agora no limiar do século XXI vivemos uma realidade diferente com a ascensão da China como super potência e a debacle dos Estados Unidos, que sofre o desgaste de ser o promotor da Guerra do Iraque e responsável junto com o G-8- Grupo dos oito países mais ricos, pelo desencadeamento da atual crise econômica mundial, e que esse quadro tem gerado a ascensão de novas nações no cenário internacional, entre as quais o Brasil. Disse ainda que é com esta compreensão desse novo quadro de realocação de forças no cenário mundial, que a Tribuna Democrática de Opinião e Ação Política, vai agir procurando ser um importante instrumento que possa contribuir de forma efetiva para uma reflexão crítica e propositiva sobre os inúmeros problemas existente na Região Noroeste da Cidade de São Paulo. Terminando a sua explanação, propôs que fosse aprovada a pauta dos trabalhos a ser apresentada pelo senhor Secretário senhor Ailton Barros. Ficou decidido com a aprovação do plenário, que seria proposta a formação de comissões de estudo relativas às políticas públicas para a região. Foi proposta a formação das seguintes comissões: Comissão de Estudo da questão da Criança e do Adolescente, cujos integrantes seriam a senhora Terezinha de Abreu, o senhor Edson Araújo, e Flávia Fernandes Arruda. A Comissão de Estudo da questão da Saúde e do Meio Ambiente, cujos componentes seriam os senhores Walter Giacon, Lúcio José das Neves, José Roberto, e Donato Gregório. A Comissão de Emprego e Geração de Renda, os senhores Dr.André de Souza Peixoto, Cipriano Gomes, Silas Ferreira e José Ferreira de Magalhães. A Comissão de Transportes ,Infra Estrutura e Sistema Viário, os senhores João Motta, a urbanista Helena Werneck, Arquitetas Sidnéia de Souza Silva, Dr. Alcídio Boano e o Sr. Jayme Pereira da Silva. Foi também sugerida a formação de uma Comissão de Estudos relacionada coma questão da Comunicação, sendo integrantes, os senhores Waldir dos Santos, Wilson Passarinho e José Ricardo de Oliveira. Foi sugerida também a formação de uma Comissão de estudos relativos a questão da Segurança, sendo integrantes os senhores Walter Alcântara de Oliveira, Dr. Alcídio Boano, Waldir dos Santos e Elenízia Pereira. A seguir o senhor Ailton Barros, apresentou propostas de políticas públicas, que seriam acrescentadas com novas sugestões do plenário. Região de Perus: Construção do Hospital Municipal de Perus, Duplicação da Avenida Doutor Sylvio de Campos,incluindo espaço para Ciclovia e Calçadas; Região de Pirituba: A criação do Pólo de Feiras e Eventos de Pirituba, a Conclusão da Ponte do Jaraguá e a Construção de uma Ponte sobre o Rio Tietê pela avenida Raimundo Pereira de Magalhães em direção à Lapa. Região de Brasilândia: A duplicação da Avenida Deputado Cantídio Sampaio, Abertura de via expressa ligando à avenida Manuel Bolivar à Avenida Deputado Cantídio Sampaio. Região de Freguesia/Casa Verde: Implantação de via expressa ligando a avenida Raimundo Pereira de Magalhães à avenida Braz Leme,passando pelos lados das torres de alta tensão localizadas ao longo da avenida Nossa Senhora do Ó,como objetivo de integrar os bairros de Pirituba, Freguesia do Ó, Casa Verde e Santana; Implantação de uma Rotatória na confluência da Avenida Santa Marina com Avenida Nossa Senhora do Ó, afim de descongestionar o estrangulamento viário de acesso e saída da região da Freguesia do Ó; Revitalização e readequação do viário na confluência da avenida João Paulo I com avenida Itaberaba, com o objetivo de consolidar o Largo de Vila Bancária; Readequação do Viário da Avenida Professor Celestino Bourroul na ligação com a avenida Nossa Senhora do Ó, aproveitando o espaço degradado lindeiro à avenida Maestro Gabriel Migliori. A seguir foi aberta a palavra ao plenário da Tribuna para que os presentes pudessem fazer suas sugestões de propostas públicas. Inicialmente o Professor João Motta, disse sobre o déficit de creches na região; Dr. Alcídio Boano, fez uma retrospectiva das lutas na região; Walter Giacon,falou sobre matéria do Jornal Freguesia News, que menosprezou o papel da Tribuna, dizendo que era uma aliança entre a velha esquerda comunista com os setores neo-liberais da região; Sidnéa de Souza Silva, leu um manifesto do Instituto dos Arquitetos do Brasil, no qual fazem uma crítica ao sistema viário e ao tratamento que é dado à questão ambiental; José Roberto, disse que era preciso incorporar a Associação dos Advogados da Freguesia do Ó, para que pudessem dar assessoria jurídica à Tribuna e também que deveria se seguir as metas constantes do orçamento para a região. Terezinha de Abreu, falou sobre a questão do déficit de creches na região; Silas Ferreira, falou sobre a questão da duplicação da Avenida Deputado Cantídio Sampaio;Waldir dos Santos, sugeriu que fosse incluída nas políticas públicas, a continuação das Avenidas de Fundo de Vales da Região, a saber: Avenida José da Natividade Saldanha. Avenida Petrônio Portela e Fuad Lutfala. Senhor Antonio, falou sobre a questão do Idoso, extensão do Rodoanel, Descentralização da CET, Controle de Natalidade; Pastor Givaldo Vieira, fez uma saudação à Tribuna e um repúdio ao Jornal Freguesia News, falou também que está em curso a construção de um Hospital Estadual para Perús, falou da retificação do viário no cruzamento da avenida Benedito de Andrade e avenida Paula Ferreira e também da instalação de um sinal na Av. Fuad Lutfala com Praia do Tumiarú. Donato Gregório, falou sobre a questão do acesso à Freguesia e Brasilândia, do abandono da Saúde. A Doutora Regina Jasa, do Movimento Pirituba pede Socorro, disse da luta contra a implantação de um Cemitério na área tombada do Parque Toronto. A seguir o Dr. Jorge Luiz, jurista e professor da Uniban falou da questão da Segurança Pública e do Projeto de Emancipação das Favelas. Helena Werneck, urbanista, disse que é preciso que a Tribuna tenha um corpo técnico de profissionais, que possa fazer um estudo detalhado das demandas, antes de tomar qualquer posicionamento. Walter Alcântara falou também da responsabilidade da Tribuna em trabalhar e refletir sobre os problemas existentes na região. Finalmente tendo encerrado as inscrições o senhor Paulo César Ferreira de Oliveira, Presidente dos trabalhos de Coordenação da Tribuna, deu por encerrada a presente Assembléia, dizendo que a data e o local da próxima Assembléia da Tribuna seria definida oportunamente e que todos os presentes seriam comunicados com antecedência. Nada mais tendo sido tratado, deu por encerrada a assembléia, que eu Ailton Barros, secretariei e que transcrevo para os anais do Livro de Registro das Assembléias da Tribuna Democrática. Paulo César Ferreira de Oliveira Presidente Ailton Barros Secretário

domingo, 7 de junho de 2009

Metrô Freguesia/Brasilândia/Cachoerinha: Promessa e Confusão

Pessoal, recebemos no e-mail da Tribuna, uma notícia, que abaixo transcrevemos para vcs, apontando que a questão do Metrô/Freguesia encontra-se num enrosco governamental. Vira e meche eles mudam de plano... O assunto já tá caindo num disse-me-disse que alimenta desconfiança e nos deixa preocupados. Precisamos ficar alertas para não sermos enganados com um Metrô virtual, como aconteceu com a promessa eleitoral do "Fura-Fila" do Pitta/Maluf. O Fura-Fila a gente só viu na TV. Será que sobre o Metrô Freguesia isso também poderá acontecer? Não nos esqueçamos que maquetes virtuais não podem mais ser usadas em programas eleitorais, mas fora das eleições essa propagandas são livres. Aí é que talvez, como diz o dito popular, a coisa pode pagar. Por enquanto, a telinha aceita tudo e nossos ouvidos, até certo ponto, também. A população da nossa região não pode deixar isso acontecer. O Fórum Pró-Metrô deve estar atento e para isso poderá e deverá construir uma agenda de vigilância, de alerta e de denúncia se perceber desvios de intenções. O Fórum não deve se inclinar ao discurso do governo. O discurso do Fórum deve ser o discurso da Sociedade Civil. É preciso ficar vigilantes e exigir protocolo de compromisso com o governo do Estado, pois corre-se o risco dessa história repetir-se como farsa. O Metrô é bom para o desenvolvimento da nossa região e é também bom para os projetos eleitorais do governo Serra e do PSDB, questões em que não temos desacordo, pois nós queremos o METRÔ, não importa qual seja a gestão executora. Essa tem que ser a nossa exigência: o Metrô faz parte de uma luta histórica na nossa região e é imprescindível para o desenvolvimento econômico e social da região noroeste paulistana. Isso é o que importa, ponto. Nosso grito de alerta se motiva porque “continua a confusão do Governo em relação a nova linha do metrô para a região da Freguesia do O, Cachoeirinha e Brasilandia. A nova noticia sobre alterações a um projeto de uma nova linha aumenta a confusão a respeito. É fácil entender uma linha ligando a Brasilandia ou a cachoeirinha cortando a linha atual na barra funda, ou numa nova estação na altura da praça Cornélia e atual estação de trem próxima, e seguindo ou procurando atender ao transito caótico da av. Faria Lima até a estação conceição do metro, faria sentido. Mas a confusão começou quando falaram que na verdade esta nova linha também convergiria para o centro até a estação são Joaquim... Oras bolas já têm interligação na sé, agora na república e luz, quando nem seria necessário convergir para o centro se a linha já cortaria uma outra na zona oeste. Na realidade atualmente existe um gargalo nestas regiões dos bairros da freguesia do o, cachoeirinha e Brasilandia em todos os sentidos, tanto por falta de amplas avenidas escoando o transito, falta de metro e pior ainda sequer conta com boas linhas de ônibus, porque vivem lotados, atrazam, e os problemas são inúmeros, nas ligações dos bairros com a estação do metro Barra Funda. Algo precisa ser feito urgente para melhorar toda esta região entre o lado noroeste da zona norte e também da zona oeste. E esta futura linha passaria pela av. Inajar de Souza ou Edgar Facco ? Mesmo que a linha não prossiga até a estação conceição ou mesmo são Joaquim devido aos custos ao menos ela precisa acontecer neste trecho interligando estes bairros periféricos a estação Barrra funda ou lapa ou uma outra entre as duas. Esta região periférica precisa urgente de investimentos na melhoria porque caso contrário ainda poderá gerar enormes problemas futuros devido aos bolsões de exclusão social e ocorrem assaltos inclusive nos ônibus destas linhas. Trata-se de regiões pouco assistidas pelo Estado quanto a infraestrutura em geral. O mais incrível é que estamos ouvindo desde 1995 que finalmente esticariam a linha de metro da barra funda até a lapa que seria ainda mais fácil porque já existe tudo no jeito porque tem a linha do trem e espaço no jeito, do mesmo modo que chegou do centro até a barra funda e, no entanto até agora nada aconteceu, e o metro já poderia estar chegando a vila Leopoldina interligando com a atual linha da marginal pinheiros, seguindo até Osasco e ainda poderia também interligar a partir da lapa pela atual linha de trem para Pirituba e outros bairros da zona oeste. Agora ouvi falar que transformaram esta linha de trem da marginal pinheiros em metro trem, algo assim, mas sequer entendemos porque ao invés dela vir diretamente até a vila Leopoldina e interligar com a linha que vem para o metro barra funda, primeiro vai para Osasco obrigando a uma baldeação e retorno novamente para são Paulo... Parecem que gostam de complicar. E além do mais quem é deficiente continua tendo problemas nas estações de trem todas e mesmo nestas da marginal pinheiros com enormes escadas para subir e descer. Esta linha interligando os bairros da zona norte como cachoeirinha, freguesia do o e Brasilandia poderia também além de cortar a atual linha de metro na barra funda ou entre esta estação e a da lapa, na altura da praça Cornelia, poderia estender-se até o metro vila madalena interligando as duas linhas na ponta ao invés de todas jogarem todos no centro da cidade. A lógica para melhorar o transporte da capital certamente passa por completar a malha de metro amplamente em são Paulo e grande São Paulo. E isto passaria além das linhas atuais todas esticar linhas de metro até o abc, Osasco, Guarulhos e aeroporto, Mogi e Suzano, Itapecerica e Embu, esta região da zona sul envolvendo o aeroporto até a represa Biblings , outra linha até a região de santo amaro, ainda outra realmente até perus ou Jundiaí, ainda outra até Mairiporã e Atibaia, e além destas todas uma outra interligando todas estas contornando todo o anel do centro expandido que são as marginais tiete e pinheiros, a av. bandeirantes, a Tancredo neves e Anhaia de melo e sara Maluf. E o governo pode conseguir investimentos para estas linhas bastando conceder os espaços das estações para grupos construírem shopings e espaços comerciais, além de estacionamentos. Governo transforma trecho da futura linha 6 em metrô leve Secretaria desiste de bifurcação na Freguesia do Ó e inclui nova linha, desta vez de superfície, com trens e custos menores; é a segunda alteração no projeto” RICARDO SANGIOVANNI JOSÉ ERNESTO CREDENDIO DA REPORTAGEM LOCAL Pela segunda vez em menos de um ano e meio, o governo de São Paulo alterou o projeto da linha 6-laranja do metrô, que pretende ligar o centro à zona norte da cidade passando por parte da região oeste e pela Freguesia do Ó. O Estado desistiu de fazer uma bifurcação a partir da futura estação Freguesia do Ó. Anunciada em dezembro, ela dava à linha um formato em "Y" (inédito na cidade) e levava o metrô a dois bairros periféricos: Brasilândia e Vila Nova Cachoeirinha. Agora, a linha 6-laranja, de fato, irá da Brasilândia até a estação São Joaquim da linha 1-azul, na região central. A "perna" do "Y" que seguiria em direção à Vila Nova Cachoeirinha foi transformada em uma nova linha, a 16-prata. Ela será um metrô leve (de superfície, com trens menores e de construção mais barata) e irá até a estação Lapa da linha 7-rubi (Jundiaí-Luz) da CPTM, cruzando a futura linha 6. O trajeto da linha 16-prata é semelhante ao proposto pela ex-prefeita Marta Suplicy (PT) nas eleições do ano passado -que foi criticado pela gestão José Serra (PSDB). O governo não comentou esse assunto. O cronograma de construção da linha 6 foi mantido: início das obras no último trimestre de 2010, com conclusão no primeiro semestre de 2013. O custo, antes estimado em R$ 2 bilhões, não foi atualizado. Já a linha 16-prata, cuja primeira versão do projeto deve sair até o final deste ano, ainda não tem custo estimado nem prazo para sair do papel. Segundo especialistas, a opção pelo metrô leve pode reduzir pela metade o investimento necessário para o subterrâneo, cujo preço por quilômetro vai de US$ 60 milhões a US$ 100 milhões. Por outro lado, a depender do trajeto, pode implicar mais desapropriações. Um recurso é a construção de vias elevadas (como no Fura-Fila), que podem ter impacto negativo na paisagem se usadas em excesso, dizem urbanistas. VAI E VEM O projeto da linha 6 foi lançado por Serra e pelo prefeito Gilberto Kassab (DEM) em evento em março do ano passado -pouco após o trânsito da cidade ter batido seguidos recordes de congestionamentos. Originalmente, ela ia da Freguesia do Ó a São Joaquim. Em dezembro, em novo evento, Serra e Kassab anunciaram o "Y" que expandiria a linha. Ontem, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos negou que os anúncios anteriores tenham sido precipitados. Segundo a pasta, a nova alteração foi definida após técnicos avaliarem que a demanda de passageiros até Vila Nova Cachoeirinha não justifica a opção por metrô subterrâneo. Optou-se, então, pelo metrô leve, que, mesmo tendo metade da capacidade do tradicional, será suficiente para atender a região. A pasta não quantificou a demanda de passageiro projetada para cada uma das linhas."

Intenções e propósitos da Tribuna Democrática de Opinião e Ação Política da Região Noroeste Paulistana

1. Contexto mundial: crise econômica mundial, crise da auto-regulação do Mercado, falência temporal da cartilha econômica neoliberal. Retorno à idéia de Estado planejador, centralizador e investidor, principalmente nos EUA, na Europa Ocidental, na Ásia e na América do Sul; 2. Propósito conjuntural da TDN: A Tribuna deverá se constituir numa ferramenta de opinião política da Sociedade Civil da região Noroeste, para somar esforços visando procurar saídas positivas a partir da nova configuração política mundial, que desponta com a crise econômica mundial. Os esforços serão de esperança em novas oportunidades sociais e infraestruturais para São Paulo e para a região noroeste. Tal iniciativa será muito importante, diante das contrariedades econômicas e políticas que definirão os planejamentos públicos e privados para os próximos anos, com foco na empregabilidade e controle dos níveis de pobreza; 3. Projeto da Tribuna Democrática Noroeste: valorização e fortalecimento da Democracia Direta. A TDN pretende estimular uma agenda de convergência estratégica entre iniciativas políticas, sociais e privadas na região. Entendendo que assim evitará dispersão de energias e de experiências sociais e políticas na região; 4. Princípio: A TDN não vai debruçar sobre revanches políticas, partidárias ou eleitorais. A TDN porá ênfase exclusivamente nas lutas distritais e comunitárias clamantes por políticas públicas estratégicas (coletivas e difusas), visando melhorias expansivas na qualidade de vida das pessoas; 5. Método: alteridade, horizontalidade e pluralidade no acolhimento de propostas e deliberações; 6. Foco: projetos de investimentos desenvolvimentistas, público e privado voltados para atender mais e melhor a população na região; 7. Missão: colaborar com uma politização da sociedade civil e com uma melhor sociabilização da política, pluralizando e expandindo a participação política popular. 8. Objetivos: a. Debater e opinar sobre políticas governamentais e privadas promotoras de melhoria da qualidade de vida das famílias que residem na região noroeste; b. Unificar setores da sociedade civil conclamando ações governamentais de estímulo desenvolvimentista, integradas e expandidas por iniciativas privadas, com responsabilidade social e sustentabilidade ambiental; c. Planejar ações de consolidação e de expansão sustentável da empregabilidade na região; d. Pensar e propor ações de médio e longo prazo, públicas e privadas, que possam ajudar a elevar a renda média e a capacidade de consumo de bens duráveis das famílias residentes na região noroeste; e. Sugerir ações e medidas que consolide e expanda o mercado (indústria, comércio e serviço) na região, através de investimentos infraestruturais públicos ou privados, de pequeno, médio ou grande porte; f. Juntar esforços para acumular força e direcionamento expansivo entre cooperações e parcerias, nas três esferas governamentais, e/ou em parcerias com a iniciativa privada e com o terceiro setor; g. Acolher, debater e aprovar uma agenda de lutas em prol da melhoria da qualidade de vida das pessoas, dos negócios dos micro-empregadores, dos interesses das entidades religiosas e filantrópicas, das plataformas dos movimentos sociais, sindicatos de trabalhadores, da garantia dos atendimentos públicos, etc. existentes na região noroeste. Viva São Paulo! Viva a nossa região noroeste! Sucesso para a Tribuna Democrática de Opinião e Ação Política da Região Noroeste!